Consegui-lo-emos por certo, todos alcançar
Bastando para isso, usar de persistência
Porque precisamente será por se teimar
Que até quase de um nada às vezes, sai ciência!
Para isso, é urgente sempre se remar,
Contra esse pensar frouxo da desistência;
E as tripas, porventura em coração tornar
Em cada complicado galho de exp’riência.
E se até negro pão, tivermos que comer
(Mesmo esse, que o diabo, tivera amassado)
Não nos abstenhamos jamais, de o fazer;
Veremos, co'o pior então ultrapassado
Que sem custo algum, qual o valor do saber?
Seria um “troféu” ter, porém desmedulado...
Bastando para isso, usar de persistência
Porque precisamente será por se teimar
Que até quase de um nada às vezes, sai ciência!
Para isso, é urgente sempre se remar,
Contra esse pensar frouxo da desistência;
E as tripas, porventura em coração tornar
Em cada complicado galho de exp’riência.
E se até negro pão, tivermos que comer
(Mesmo esse, que o diabo, tivera amassado)
Não nos abstenhamos jamais, de o fazer;
Veremos, co'o pior então ultrapassado
Que sem custo algum, qual o valor do saber?
Seria um “troféu” ter, porém desmedulado...
1990
Encantador soneto, de parabéns pelo belo blog amiga. Abraços
ResponderEliminarBem haja amigo Maurélio, pelas suas palavras. Também o considero um excelente poeta, pode acreditar! Abraço!
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