FIM DE FÉRIAS, COM SAFRA E DESFOLHADA
I
Lá andam caracóis em brando gozo,
Sobre o tanque, espigueiro, muro e eira,
Deixando-lhes ficar, rasto baboso.
A minhoca, pesquisa a lamaceira,
O cogumelo, atrai o visionário,
E vão-se juntando achas, p'ra a lareira.
Tiram-se as lãs, da arca e do armário
Que o clima, descerá sua “escalada”,
Por causa do asanhar do calendário.
II
Fim de férias, com safra e desfolhada
Onde à visão simplista visão, e mesmo à lupa.
O poeta, lança às musas, uma olhada;
Porque a plêiade, em breve , se reagrupa
E após dos tertulianos, bons abraços,
Trovas irão sair, em catadupa,
Novos “frutos” dos velhos calhamaços.
2009
I
Lá andam caracóis em brando gozo,
Sobre o tanque, espigueiro, muro e eira,
Deixando-lhes ficar, rasto baboso.
A minhoca, pesquisa a lamaceira,
O cogumelo, atrai o visionário,
E vão-se juntando achas, p'ra a lareira.
Tiram-se as lãs, da arca e do armário
Que o clima, descerá sua “escalada”,
Por causa do asanhar do calendário.
II
Fim de férias, com safra e desfolhada
Onde à visão simplista visão, e mesmo à lupa.
O poeta, lança às musas, uma olhada;
Porque a plêiade, em breve , se reagrupa
E após dos tertulianos, bons abraços,
Trovas irão sair, em catadupa,
Novos “frutos” dos velhos calhamaços.
2009