MEU GAUDIO CORDIAL
Ah livro meu, meu gáudio cordial
Meu mar de belas rosas desfolhadas,
(Pétalas caprichosas, desbravadas)
Num complexo labor psico-mental.
Todas de agridoce nardo musal,
Que são de boas musas afilhadas;
Todas elas, somente alimentadas,
Co’a minha própria seiva emocional.
Assim meu livro-mar, em ti submersa,
Se com as musas, travo sã conversa,
Temos opiniões em convergência;
É quanto ás minhas rosas - às abadas -
Que muito ternamente em ti lançadas,
Em ti, espelham bem, minha vivência!
2008
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