A SAMARITANA
De novo, ei-la pregando às multidões,
Essa mulher, dada em samaritana;
Traz o teor em mente e não se engana
Com conselhos, em forma de sermões.
Quer na rua, cafés, ou em pensões,
Ela prega, semana após semana;
Porém quando aos gerentes, dá na gana,
Expulsam-ne sem mais contemplações.
Só que ela insiste e até mesmo da rua,
Com vigor, seus sermões, lá continua,
Abominando o ato do pecado;
E exortando ao bem, cita o evangelho
Mas se acatam bem, cada seu conselho,
Acham-no dado em sítio, sempre errado.
De novo, ei-la pregando às multidões,
Essa mulher, dada em samaritana;
Traz o teor em mente e não se engana
Com conselhos, em forma de sermões.
Quer na rua, cafés, ou em pensões,
Ela prega, semana após semana;
Porém quando aos gerentes, dá na gana,
Expulsam-ne sem mais contemplações.
Só que ela insiste e até mesmo da rua,
Com vigor, seus sermões, lá continua,
Abominando o ato do pecado;
E exortando ao bem, cita o evangelho
Mas se acatam bem, cada seu conselho,
Acham-no dado em sítio, sempre errado.
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