PELO VERÃO À TARDINHA
(No lago junto à estrada)
O repuxo lá se eleva no ar,
Caindo no lago e agitando o lodo;
E na margem, lavando cada godo,
Emprestando-lhes ledo rebrilhar.
Cá fora, as folhas que o sol quis secar,
Varre-as o vento de tosco modo;
Não as deixando indif´rentes de todo,
Porque o frou-frou, passa-se a escutar.
E as ondinhas feitas pelo repuxo,
São p’rós peixes, um verdadeiro luxo,
Dormitando em mansidão impecável;
E os cisnes com os bicos entre as asas,
Também lá vão passando pelas “brasas”,
Na sua “indumentária impermeável”.
2008
(No lago junto à estrada)
O repuxo lá se eleva no ar,
Caindo no lago e agitando o lodo;
E na margem, lavando cada godo,
Emprestando-lhes ledo rebrilhar.
Cá fora, as folhas que o sol quis secar,
Varre-as o vento de tosco modo;
Não as deixando indif´rentes de todo,
Porque o frou-frou, passa-se a escutar.
E as ondinhas feitas pelo repuxo,
São p’rós peixes, um verdadeiro luxo,
Dormitando em mansidão impecável;
E os cisnes com os bicos entre as asas,
Também lá vão passando pelas “brasas”,
Na sua “indumentária impermeável”.
2008
Sem comentários:
Enviar um comentário