A CHAVE DE OURO DO CALENDÁRIO
I
Dezembro, é divícia p’ra nossos corações!
É chave de ouro, que fechará o calendário!
Causando-nos, comparativas emoções,
Às da salve-rainha, no fim do rosário!
Que concluir-se-ão, doze meses de missão,
– Ante nosso viver, de diferentes modos –
E em que o calendário morrer-nos-á então,
Para de novo, ressuscitar, para todos!
Ele, que nos doara: neves, chuvas, ventos,
Muito sol, ar puro e frescura complacente;
Graças, desgraças, muitos alentos e tormentos,
Nalgumas “caixas “ de surpresa, certamente…
II
Dia um de Dezembro – seu mês derradeiro –
É dia, que já tem carisma especial,
Que do calendário, é fiel mensageiro,
Trazendo-nos doce prenúncio de natal!
E o dia oito – da Senhora da Conceição,
Mãe das mães e padroeira de Portugal –
Traz dela, santa graça até nosso coração:
A de aumentarmos o anseio pelo Natal!
E o povo, tentará da lembrança varrer,
Suas frustrações, nalgumas horas passadas,
P’ra recordar, com grande júbilo e prazer,
Então vitórias, durante o ano, alcançadas.
Algumas montras, se vão indo decorando,
Outras se seguindo e em ritmo mais acelerado;
Com o presépio ou pinheiro simbolizando,
Esse dia, em que o povo é bem mais irmanado!
Nas igrejas, nos lares e ruas, soa o hino,
Que nos exorta ao amor, esperança e fé;
Conta-nos que nosso salvador é um menino,
E com o nome de Jesus – da Nazaré!
Fala de seu nascimento em santa humildade,
Sem cambraias, sem rendas e sem finos linhos;
Como exemplo de modéstia, p’rá humanidade,
E repúdio, pela vaidade em “pergaminhos”…
Dezembro, é divícia p’ra nossos corações!
É chave de ouro, que fechará o calendário!
Causando-nos, comparativas emoções,
Às da salve-rainha, no fim do rosário!
Que concluir-se-ão, doze meses de missão,
– Ante nosso viver, de diferentes modos –
E em que o calendário morrer-nos-á então,
Para de novo, ressuscitar, para todos!
Ele, que nos doara: neves, chuvas, ventos,
Muito sol, ar puro e frescura complacente;
Graças, desgraças, muitos alentos e tormentos,
Nalgumas “caixas “ de surpresa, certamente…
II
Dia um de Dezembro – seu mês derradeiro –
É dia, que já tem carisma especial,
Que do calendário, é fiel mensageiro,
Trazendo-nos doce prenúncio de natal!
E o dia oito – da Senhora da Conceição,
Mãe das mães e padroeira de Portugal –
Traz dela, santa graça até nosso coração:
A de aumentarmos o anseio pelo Natal!
E o povo, tentará da lembrança varrer,
Suas frustrações, nalgumas horas passadas,
P’ra recordar, com grande júbilo e prazer,
Então vitórias, durante o ano, alcançadas.
Algumas montras, se vão indo decorando,
Outras se seguindo e em ritmo mais acelerado;
Com o presépio ou pinheiro simbolizando,
Esse dia, em que o povo é bem mais irmanado!
Nas igrejas, nos lares e ruas, soa o hino,
Que nos exorta ao amor, esperança e fé;
Conta-nos que nosso salvador é um menino,
E com o nome de Jesus – da Nazaré!
Fala de seu nascimento em santa humildade,
Sem cambraias, sem rendas e sem finos linhos;
Como exemplo de modéstia, p’rá humanidade,
E repúdio, pela vaidade em “pergaminhos”…
PAUSA
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