BOM SENSO
Quando a rotina torna em frenesim ,
Intentos do cupido - ainda morno,
Por vezes o bom senso, por contorno,
Pode ser como “pó- perlimpimpim”.
E sem haver no peito, um grão-festim,
Já que o deslumbre, não terá retorno,
Da rutura, (aldemenos) o transtorno,
Há quem o evite, se ao colóquio a fim.
Mas há muita união, em “negra espuma”,
Que entre raivosa luta e mau presságio,
Em vez de repensar, malas arruma…
Crendo mesmo o divórcio um apanágio,
E sem que a pena, pese coisa alguma,
De um adeus, dos do mais místico estágio...
2009
Quando a rotina torna em frenesim ,
Intentos do cupido - ainda morno,
Por vezes o bom senso, por contorno,
Pode ser como “pó- perlimpimpim”.
E sem haver no peito, um grão-festim,
Já que o deslumbre, não terá retorno,
Da rutura, (aldemenos) o transtorno,
Há quem o evite, se ao colóquio a fim.
Mas há muita união, em “negra espuma”,
Que entre raivosa luta e mau presságio,
Em vez de repensar, malas arruma…
Crendo mesmo o divórcio um apanágio,
E sem que a pena, pese coisa alguma,
De um adeus, dos do mais místico estágio...
2009
Sem comentários:
Enviar um comentário