APÓS UM PRIMAVERIL “BEIJO” DO SOL
Lá chega a primavera co'as bagagens
Beijando a flor, a árvore e a planta
Com primaveril dom, de sãs aragens!
Se ao relógio, uma hora se adianta
Paira no ar, nardo a cedro e alfazema
E de esgalho em esgalho o pardal canta.
É como reprovar, do tempo o esquema
Na chuva, geada ou neve que caíra
E se em excesso, dera num problema...
Há lagarto em pachorra, que se estira
– Por breve tempo em muro ou chão terreno –
E depois a correr, quase delira!
Que assim desta estação,“beijo”, sereno,
Em tudo que incida, é bem importante;
E até o gado, acha melhor o feno,
Devido a um prado, assaz exuberante!
Lá chega a primavera co'as bagagens
Beijando a flor, a árvore e a planta
Com primaveril dom, de sãs aragens!
Se ao relógio, uma hora se adianta
Paira no ar, nardo a cedro e alfazema
E de esgalho em esgalho o pardal canta.
É como reprovar, do tempo o esquema
Na chuva, geada ou neve que caíra
E se em excesso, dera num problema...
Há lagarto em pachorra, que se estira
– Por breve tempo em muro ou chão terreno –
E depois a correr, quase delira!
Que assim desta estação,“beijo”, sereno,
Em tudo que incida, é bem importante;
E até o gado, acha melhor o feno,
Devido a um prado, assaz exuberante!
2010
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