SENÕES DO GELO E DA PEDRA
O peito do mortal, encerra uma “fogueira”,
Que se ateará a leve assoprar somente;
E onde até o sangue, em suas veias– já quente
Par’cerá ferver, como água numa caldeira…
E é “fogueira” vulnerável, de tal maneira
Que o “gelo” ou a “pedra”, sobre ela incandescente,
(Mesmo até por nica que seja realmente)
P’ra afrouxá-la ou apagá-la é obra certeira…
Logo, no mortal, irá transpar’cer desgosto…
A dor, dessa chama apagada ou esmor’cida,
A não ser, que seja uma “máscara” seu rosto…
Que o que irá existindo dentro de seu peito,
São restos de “ chama” ou só “ cinza” arrefecida,
Senões do “gelo” ou da “pedra” – com seu efeito…
O peito do mortal, encerra uma “fogueira”,
Que se ateará a leve assoprar somente;
E onde até o sangue, em suas veias– já quente
Par’cerá ferver, como água numa caldeira…
E é “fogueira” vulnerável, de tal maneira
Que o “gelo” ou a “pedra”, sobre ela incandescente,
(Mesmo até por nica que seja realmente)
P’ra afrouxá-la ou apagá-la é obra certeira…
Logo, no mortal, irá transpar’cer desgosto…
A dor, dessa chama apagada ou esmor’cida,
A não ser, que seja uma “máscara” seu rosto…
Que o que irá existindo dentro de seu peito,
São restos de “ chama” ou só “ cinza” arrefecida,
Senões do “gelo” ou da “pedra” – com seu efeito…
Sem comentários:
Enviar um comentário