O SURGIR DO SONHO OU DEVANEIO
Quer de uma liberdade ou de um bloqueio,
De mente em diligência ou em incúria,
Do intento mais sano ou só luxúria,
Surge o sonho, e por vezes devaneio…
Com ondas de lençóis, em calma ou fúria,
Semi-inconsciente e alma, a meio.
E p’ra inglório acordar, diz a ciência:
Que não cumprido o sonho – em plenitude –
Que ao menos goze a gente de saúde
E o “emblema” da paz de consciência.
Por bem menos valia, há quem se ilude,
E agendando por básica premência!
2009
Quer de uma liberdade ou de um bloqueio,
De mente em diligência ou em incúria,
Do intento mais sano ou só luxúria,
Surge o sonho, e por vezes devaneio…
Com ondas de lençóis, em calma ou fúria,
Semi-inconsciente e alma, a meio.
E p’ra inglório acordar, diz a ciência:
Que não cumprido o sonho – em plenitude –
Que ao menos goze a gente de saúde
E o “emblema” da paz de consciência.
Por bem menos valia, há quem se ilude,
E agendando por básica premência!
2009
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