O CALO DA VIDA
Quando se tem a nosso bom favor
Esse "calo da vida”, em sentinela;
Só por mera demência ou despudor
Poderá baquear em esparrela…
E só quem sabe ser de si, senhor
Acata calo assim, que se revela;
Senão, parece que ante usurpador
Sobre a íris, terá grande “remela”;
No calo de uma vida, há importância;
E é nossa sentinela de alertância,
Sobre o possível embrenhar num dolo;
Que no subconsciente, dá um toque
(Preventiva estratégia, feita choque)
P’ra: doido que se seja… nunca tolo!...
2009
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