SEMPRE QUE EM FEBO HÁ BRONZE
Febo *ao fundo da barra, lá desponta
Com total isenção de vestimenta;
E orgulhoso, por ter pele sardenta
Que é azo a dar de bronze, boa conta.
Neptuno um confortável palco, apronta,
E que a mercê de Apolo, bem fomenta;
P’rá imagem principal, que se alimenta;
Só de algas inigmáticas de monta;
E sobre a barra, o bronze que ressalta
Fruto de aura febal – escol ribalta –
É místico indutor de além-palpite;
Crendo alguns, que do seio neptunal,
Entre espuma, e num rasgo sensual,
Haja o ressurgimento de Afrodite!
Febo *ao fundo da barra, lá desponta
Com total isenção de vestimenta;
E orgulhoso, por ter pele sardenta
Que é azo a dar de bronze, boa conta.
Neptuno um confortável palco, apronta,
E que a mercê de Apolo, bem fomenta;
P’rá imagem principal, que se alimenta;
Só de algas inigmáticas de monta;
E sobre a barra, o bronze que ressalta
Fruto de aura febal – escol ribalta –
É místico indutor de além-palpite;
Crendo alguns, que do seio neptunal,
Entre espuma, e num rasgo sensual,
Haja o ressurgimento de Afrodite!
2009
* O sol
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