ÍMPETOS DE SOLITÁRIO NAUTA
Sem atender à alma que lhe geme,
Por muito que a maré o enxovalhe
– Nem que a última vez, que batalhe –
Lá vai sem cobardia ao corpo extreme.
Mesmo até navegando a frágil leme
E nem que a vaga, para longe o espalhe,
Ou que a nau entre rochedos, se lhe encalhe,
Abençoado herói, que nada teme!
E às transes do mar, já então afeito,
Mas que lhe inspira medo - e assim respeito -
Mantém positivismo, sempre estável;
P'ra ele, cada rota é uma aposta.
E perante o temor de dar à costa,
Mais lhe acresce a coragem – já notável!
2009
Sem atender à alma que lhe geme,
Por muito que a maré o enxovalhe
– Nem que a última vez, que batalhe –
Lá vai sem cobardia ao corpo extreme.
Mesmo até navegando a frágil leme
E nem que a vaga, para longe o espalhe,
Ou que a nau entre rochedos, se lhe encalhe,
Abençoado herói, que nada teme!
E às transes do mar, já então afeito,
Mas que lhe inspira medo - e assim respeito -
Mantém positivismo, sempre estável;
P'ra ele, cada rota é uma aposta.
E perante o temor de dar à costa,
Mais lhe acresce a coragem – já notável!
2009
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