O HOMEM DO VIOLINO
Sem de moço, estatuto, ter em pleno,
Franzino e com moreno visual,
Assomara, num centro comercial,
Como que por encanto, homem romeno.
E nem seu enigmático ar sereno,
Lhe tolhera a destreza manual,
Que no ombro seu, violino, já boçal,
Perante sua mão, não teve empeno:
E ei-lo a tocar num bar minha mesa,
Fazendo-me sentir que nem princesa,
Com romanesco trecho, tão bonito;
Depois entre o nervoso e o relaxe,
Fiz luz , sobre o romeno com o flash
Soltando minha máquina, o seu grito!
2004
Sem de moço, estatuto, ter em pleno,
Franzino e com moreno visual,
Assomara, num centro comercial,
Como que por encanto, homem romeno.
E nem seu enigmático ar sereno,
Lhe tolhera a destreza manual,
Que no ombro seu, violino, já boçal,
Perante sua mão, não teve empeno:
E ei-lo a tocar num bar minha mesa,
Fazendo-me sentir que nem princesa,
Com romanesco trecho, tão bonito;
Depois entre o nervoso e o relaxe,
Fiz luz , sobre o romeno com o flash
Soltando minha máquina, o seu grito!
2004
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