CARIMBOS DE AFECTO
De forma mais ou menos usual,
O cordial – feito em real civismo –
A astral algum, ou iluminismo,
Causará forte estorvo ou grande mal.
Porque não tem a grave irreverência,
Dum narcisista nardo de bafio,
Ou um maquiavelismo em purulência...
Da mesura ao mimo-solicitude,
E do aperto de mão, ao franco abraço,
Se há quem os quatro cumpra, a jeito lasso,
Há quem o faça, a bem firme atitude,
E um “carimbar” de afeto, em mais beleza,
Em vez de feito, em jeito distraído,
Sempre deve fazer-se com firmeza!
2009
De forma mais ou menos usual,
O cordial – feito em real civismo –
A astral algum, ou iluminismo,
Causará forte estorvo ou grande mal.
Porque não tem a grave irreverência,
Dum narcisista nardo de bafio,
Ou um maquiavelismo em purulência...
Da mesura ao mimo-solicitude,
E do aperto de mão, ao franco abraço,
Se há quem os quatro cumpra, a jeito lasso,
Há quem o faça, a bem firme atitude,
E um “carimbar” de afeto, em mais beleza,
Em vez de feito, em jeito distraído,
Sempre deve fazer-se com firmeza!
2009
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