“FUMO” DE BOATO
Quanto mais cinzento ou negro, esse “fumo”,
– Nem que tapume ou sebe se lhe instale
Ou muito alto o comedimento fale –
Mais é difícil alterar-lhe o rumo…
Mais custará dar-lhe certeiro "aprumo",
Rectidão, que consciências regale;
Difícil mesmo, quem sem custo o “inale”
E a tal “toxicidade”, dê resumo…
Mas é um “fumo” crido, “volátil prata”
Pela má-língua, que a iguais, se agrupa
Por toda a mente, mais exaltada que serena…
E dum nefasto "percurso", que empata,
Faz mesmo o derrotismo vê-lo “à lupa”,
Sobretudo, numa terra pequena…
2010
Quanto mais cinzento ou negro, esse “fumo”,
– Nem que tapume ou sebe se lhe instale
Ou muito alto o comedimento fale –
Mais é difícil alterar-lhe o rumo…
Mais custará dar-lhe certeiro "aprumo",
Rectidão, que consciências regale;
Difícil mesmo, quem sem custo o “inale”
E a tal “toxicidade”, dê resumo…
Mas é um “fumo” crido, “volátil prata”
Pela má-língua, que a iguais, se agrupa
Por toda a mente, mais exaltada que serena…
E dum nefasto "percurso", que empata,
Faz mesmo o derrotismo vê-lo “à lupa”,
Sobretudo, numa terra pequena…
2010
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