GRAÇAS DE JANEIRO
Quem puser seu estendal,
À chuvada de Janeiro,
Vê córa mais triunfal,
No lençol ou travesseiro.
Porque a chuva, tendo neve,
Tem nobreza e dá ventura,
E todo o estendal embebe,
Numa cura, de brancura.
E é grande satisfação,
Ver-se linho e algodão,
Dignos de estarem na igreja;
São as graças de Janeiro,
Que na cora, é pioneiro,
E até faz a Agosto, inveja.
2004
Quem puser seu estendal,
À chuvada de Janeiro,
Vê córa mais triunfal,
No lençol ou travesseiro.
Porque a chuva, tendo neve,
Tem nobreza e dá ventura,
E todo o estendal embebe,
Numa cura, de brancura.
E é grande satisfação,
Ver-se linho e algodão,
Dignos de estarem na igreja;
São as graças de Janeiro,
Que na cora, é pioneiro,
E até faz a Agosto, inveja.
2004
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