VENTINHO, VENTO, VENTÃO…
Sempre que tu provocas balançar,
Do centeio e aveia, sobre a escarpa,
Ah ventinho, faz crer teu assoprar,
Violino,violoncelo ou até harpa!
Sempre que tu provocas balançar,
Do centeio e aveia, sobre a escarpa,
Ah ventinho, faz crer teu assoprar,
Violino,violoncelo ou até harpa!
E quando tu desvairas parabólica,
– Sozinha e orgulhosa, no seu flanco –
Ah vento a tua garra - de estrambólica,
Fá-la ser no telhado, um saltimbanco...
Não perdes o soberbo frenesim;
– Oh móvel ventinho, vento, ventão –
E há que esperar de ti, formas assim:
Um ciclone, um tornado ou um tufão.
– Sozinha e orgulhosa, no seu flanco –
Ah vento a tua garra - de estrambólica,
Fá-la ser no telhado, um saltimbanco...
Não perdes o soberbo frenesim;
– Oh móvel ventinho, vento, ventão –
E há que esperar de ti, formas assim:
Um ciclone, um tornado ou um tufão.
2009
Sem comentários:
Enviar um comentário