COLHEITAS TRANSFORMANTES
Lá anda boa gente, na ramboia,
Porque à solidão, há temeridade,
Que ela faz perigar a sanidade,
Sob pena de levar à paranóia…
A não ser, que amizade – a rara “joia”
Refreie alguma dessa atrocidade;
Ou um tipo de amor, todo verdade,
De salvação consiga ser, a “boia.”
Logo, se uma amizade assaz estreita,
Pode mudar procela p'ra bonança
E por tal, ser fator de grande importe;
Então, um vero amor, ter por colheita.
E co'ele, uma bem plena aventurança
A solidão terá radical corte.
2009
2009
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