LEMBRANDO O RANA ENGRAXADOR
Sempre de carraspana, em carraspana
Andava o conhecido engraxador;
Porém no polimento, era um primor
Cumprindo seu propósito, o bom Rana.
E gracejava com muita fulana
Sem nenhuma o achar abusador;
Riso inocente e rosto, com rubor
Num então débil ser, vício sacana...
Quase sempre era visto com cigarro
Tendo voz de ressaca e com catarro
E aquele ar, de quem quer, mais um copinho;
Eu lembro assim o Rana engraxador
Que tinha mais que a tudo ao vinho, amor
Que o Céu o tenha lá num seu cantinho.
Sempre de carraspana, em carraspana
Andava o conhecido engraxador;
Porém no polimento, era um primor
Cumprindo seu propósito, o bom Rana.
E gracejava com muita fulana
Sem nenhuma o achar abusador;
Riso inocente e rosto, com rubor
Num então débil ser, vício sacana...
Quase sempre era visto com cigarro
Tendo voz de ressaca e com catarro
E aquele ar, de quem quer, mais um copinho;
Eu lembro assim o Rana engraxador
Que tinha mais que a tudo ao vinho, amor
Que o Céu o tenha lá num seu cantinho.
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