(Após um regresso de férias)
CLAMOR A ZÉFIRO *
Já abri as janelas todas do meu lar,
Atida a ti, que tanto me adusta o Verão;
Vem Zéfiro*, o meu rosto, hoje bem refrescar,
E fazer minha saia, parecer balão.
Vem a teu modo, meus cabelos desgrenhar,
E sussurrar-me os mandamentos de Platão;
Irás ser causador, do meu mais casto airar,
E do cachondo olhar meu, a grande razão.
Tenho-te procurado junto ao mar e rios,
Num grande entusiasmo e afinal dado em vão...
Vem pôr este meu corpo, todo em calafrios;
Amaina ao estival sol, sua adustação,
Que ele até me provoca, quentes arrepios.
Vá lá, vem até mim, querida viração!
* Aura frescamente agradável
1990
CLAMOR A ZÉFIRO *
Já abri as janelas todas do meu lar,
Atida a ti, que tanto me adusta o Verão;
Vem Zéfiro*, o meu rosto, hoje bem refrescar,
E fazer minha saia, parecer balão.
Vem a teu modo, meus cabelos desgrenhar,
E sussurrar-me os mandamentos de Platão;
Irás ser causador, do meu mais casto airar,
E do cachondo olhar meu, a grande razão.
Tenho-te procurado junto ao mar e rios,
Num grande entusiasmo e afinal dado em vão...
Vem pôr este meu corpo, todo em calafrios;
Amaina ao estival sol, sua adustação,
Que ele até me provoca, quentes arrepios.
Vá lá, vem até mim, querida viração!
* Aura frescamente agradável
1990
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