A UM CINZENTO DIA DE AGOSTO
Ai dia, que hoje acordaste tão maldisposto…
Vá lá, cata um jeito, do astral levantar!,
Esse teu capricho, até faz o vento uivar,
Tal qual um coiote, assolado por desgosto…
Pareces até ‘star zangado com Agosto:
Mexeste com o mar – fizeste-o irritar;
As gaivotas, chegarem à terra, a chorar,
E a gente, tirar guarda-chuvas, de seu posto…
Ah! Ironia, por mal dos pecados meus,
Quando as férias tinham um travo dif’rente,
Mas que véspera de despedida, meu Deus…
Quererias tu, dia, fazer-nos um teste?,
Fazer-nos valorizar mais, teu ar ridente?
Se assim é, olha que venceste e convenceste!
Póvoa do Varzim - 1992
Ai dia, que hoje acordaste tão maldisposto…
Vá lá, cata um jeito, do astral levantar!,
Esse teu capricho, até faz o vento uivar,
Tal qual um coiote, assolado por desgosto…
Pareces até ‘star zangado com Agosto:
Mexeste com o mar – fizeste-o irritar;
As gaivotas, chegarem à terra, a chorar,
E a gente, tirar guarda-chuvas, de seu posto…
Ah! Ironia, por mal dos pecados meus,
Quando as férias tinham um travo dif’rente,
Mas que véspera de despedida, meu Deus…
Quererias tu, dia, fazer-nos um teste?,
Fazer-nos valorizar mais, teu ar ridente?
Se assim é, olha que venceste e convenceste!
Póvoa do Varzim - 1992
Sem comentários:
Enviar um comentário