A MOÇA, DO SORRIR, DE LEVE ESBOÇO
No seu potente jipe, um belo moço,
– Que certa adrenalina, em si espelha –
Lá faz co'a perspetiva, uma parelha,
Por sobre a estrada fora, troço, a troço.
E disposto a parar, para o almoço,
Fá-lo; entra no bar e olha de esguelha,
A jovem do refresco de groselha,
Que lhe exibe um sorrir de leve esboço.
A sua dentição, de molde incerto,
Não a motiva a ter sorriso aberto,
E consequente trato humano, afável;
E o moço, sem que um dito lhe antecipe,
Prnsa: - ao sair do bar e entrar no jipe,
Que o sorriso, é um bem inestimável!
2010
2010/03/12
No seu potente jipe, um belo moço,
– Que certa adrenalina, em si espelha –
Lá faz co'a perspetiva, uma parelha,
Por sobre a estrada fora, troço, a troço.
E disposto a parar, para o almoço,
Fá-lo; entra no bar e olha de esguelha,
A jovem do refresco de groselha,
Que lhe exibe um sorrir de leve esboço.
A sua dentição, de molde incerto,
Não a motiva a ter sorriso aberto,
E consequente trato humano, afável;
E o moço, sem que um dito lhe antecipe,
Prnsa: - ao sair do bar e entrar no jipe,
Que o sorriso, é um bem inestimável!
2010
2010/03/12
Sem comentários:
Enviar um comentário