NOSSA MÃO – NOSSA IRMÃ
Ponho esperança, sempre na vanguarda,
Se é que há em minha mente, ideia nova;
E se com tal ideia, a mente me arda...
Consulto o travesseiro, em minha alcova,
Da vida, não serei filha bastarda,
Que disso ela me deu, já muita prova;
E se acaso algo bom, crer que me tarda,
Enterro o pessimismo numa cova.
também não baixarei armas em riste,
Que o destino sozinho é força vã,
E nossa própria mão, tanto lhe assiste...
Ela é nossa e assim dele, como irmã,
Deixar-nos-á o olhar alegre ou triste,
Que de nosso futuro, é guardiã.
Ponho esperança, sempre na vanguarda,
Se é que há em minha mente, ideia nova;
E se com tal ideia, a mente me arda...
Consulto o travesseiro, em minha alcova,
Da vida, não serei filha bastarda,
Que disso ela me deu, já muita prova;
E se acaso algo bom, crer que me tarda,
Enterro o pessimismo numa cova.
também não baixarei armas em riste,
Que o destino sozinho é força vã,
E nossa própria mão, tanto lhe assiste...
Ela é nossa e assim dele, como irmã,
Deixar-nos-á o olhar alegre ou triste,
Que de nosso futuro, é guardiã.
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